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Diminuição dos lares em São Paulo impulsiona mercado de autoarmazenagem

autoarmazenagem

GoodStorage, empresa especialista em espaços inteligentes com 25 unidades na capital paulista, espera inaugurar 5 unidades ainda em 2023

Segundo uma pesquisa realizada pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), entre 2016 e 2022, os apartamentos lançados em São Paulo ficaram aproximadamente 20 m² menores. As vendas de imóveis de apenas um quarto quase quadruplicaram em 18 anos, passando de 8% em 2003 para 31% em 2021. E o número de unidades de microapartamentos lançados em São Paulo aumentou 40 vezes nos últimos cinco anos.

Em contrapartida, segundo dados recentes da Associação Brasileira de Selfstorage (ASBRASS), o mercado de autoarmazenagem cresceu 16% no último ano em oferta e 14% em ocupação, sendo que São Paulo é o estado com maior demanda do setor, com aproximadamente 29% das empresas do mercado atuando na região e mais de 41% do total de operações.

“O que percebemos é que, com a diminuição dos espaços residenciais, principalmente na cidade de São Paulo, aumentou-se a demanda por locação de espaços para funcionarem como extensão do lar. Nas nossas unidades, que se concentram majoritariamente na capital, o aumento de espaço locado no período foi ainda maior que do mercado, em 23%. E no início deste ano, vimos o volume de buscas por nossas soluções crescer 65%”, explica Thiago Cordeiro, CEO e fundador da GoodStorage e diretor da ASBRASS.

No último ano, a GoodStorage lançou aproximadamente 40 mil m2 na capital paulista e para 2023, pretende investir em mais cinco unidades, que somam 30 mil m2. “Esse mercado vem crescendo no Brasil como um todo. E a nossa proposta enquanto mercado e marca é exatamente atuar na mobilidade da cidade, tornando-a mais inteligente e eficiente”, explica Cordeiro.

A oferta de espaço para armazenamentos acontece em bairros estratégicos, residenciais e comerciais, da cidade, de forma que realmente esteja próximo dos locatários, que podem guardar objetos importantes, mas que não cabem em seus lares ou empresas.

“Quando falamos de eficiência de mobilidade e cidades inteligentes, estamos falando em contribuir para que a população tenha tudo o que precisa o mais perto de si possível. Porque isso diminuirá a necessidade de deslocamentos longos que não são sustentáveis para uma cidade tão grande e economicamente ativa como São Paulo”, complementa o executivo.

O mercado de selfstorage permite a locação de boxes a partir de 1m², sem burocracia e fidelidade, que podem funcionar como uma extensão de casa ou da empresa, uma vez que possibilita o armazenamento de diversos tipos de objetos, como os de decoração, escritório, móveis, arquivos pessoais, entre outros. Além de também funcionar como solução para que empresas possam armazenar e gerir seus estoques de maneira eficiente e próxima do cliente final.

E a projeção é que se torne cada vez mais valioso nos próximos anos, no mundo. Segundo dados da Mordor Intelligence, o mercado valia USD 48 bilhões de dólares em 2020 e a expectativa é que alcance USD 64 bilhões em 2026.

Este conteúdo de divulgação comercial foi fornecido
Por Máquina Cohn & Wolfe
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