A Confidence Governança e Gestão recebeu o professor Luís Rasquilha para falar sobre a inovação com empresários de Ribeirão Preto

Há 20 anos você imaginava viver em um mundo inteiramente conectado como em 2019? Tudo começou na primeira década dos anos 2000 com a chegada dos smartphones que foram além da funcionalidade básica de fazer ligações. Atualmente, a tecnologia se massificou, emergindo uma nova economia compartilhada, transformada por novos hábitos e comportamentos.
O panorama da inovação foi o tema central da palestra “Inovação para competitividade” que aconteceu Confidence Governança e Gestão, empresa associada à Fundação Dom Cabral (FDC). O evento recebeu o professor Luís Rasquilha da FDC, no último dia 25 de setembro para abordar o assunto com gestores de diversos segmentos com atuação em Ribeirão Preto e região.
De acordo com o especialista, as duas primeiras Revoluções Industriais padronizaram os processos industriais; a terceira, apresentou a Tecnologia da Informação (TI) básico; e a quarta trata-se de transformação comportamental. “Todas as gerações estão adotando a mudança de comportamento, que é motivada pela tecnologia”, revela o especialista.
Por isso, a inovação é cada vez mais essencial para a sobrevivência das empresas. Entre as maiores dificuldades vividas por administradores e empresários são as crenças da barreira cultural. Por exemplo, acreditar que é pequeno e que a rotina é a melhor maneira de gestão e estratégia. “Inovação é mais uma atitude do que uma ferramenta e os gestores devem adquirir o desejo de testar novos modelos”, afirma.

Dessa forma, a inovação é compreendida por três grandes grupos como a Disruptiva, que é a capacidade de criar novidades como é o caso da Netflix e do Spotify. Já a Incremental Pontual é aquela que melhora o processo de um produto e já não há mais o que fazer. Por fim, a Incremental Contínua é caracterizada por aquelas que possuem otimização permanente.
“É a incremental que faz a roda girar, é preciso iniciar com ela para pensar na disruptiva. Quem deseja incorporar a inovação precisa começar pela convicção. E refletir: ‘A empresa precisa de inovação?’. Eu acho que precisa, mas é necessário acreditar”, conclui.
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Por Flávia Rocha | Focco Comunicação Corporativa
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