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Empreendedor das pick-ups: a jornada do produtor musical e DJ mineiro que criou startup no setor de eventos

DUX foi residente em clube de música eletrônica em Londres e acumula shows na Ásia, Europa, Estados Unidos e América Latina

Arthur Penna, ou DUX, como é conhecido na cena da música eletrônica, fundou startup com programa de fidelização de clientes e anti-cambismo

Entre o palco e o escritório estão os dois lados do empreendedor que foi além das festas de música eletrônica para montar um negócio inovador no setor de eventos. O produtor musical e empresário Arthur Penna, ou DUX, como é conhecido no cenário da música eletrônica, é um dos sócios à frente da BTIX, startup recém-chegada ao mercado. A empresa, que já vem mostrando resultados em aumento na receita, oferece tecnologia para fidelização dos frequentadores de eventos, além de ação anti-cambismo na hora de comprar, vender e até revender ingressos.

Formado em Music Production, Sound Engineering & Music Business em Londres, DUX apostou em blockchain e na Web 3.0 para seu novo negócio. DUX/Divulgação
Formado em Music Production, Sound Engineering & Music Business em Londres, DUX apostou em blockchain e na Web 3.0 para seu novo negócio. DUX/Divulgação

DUX é atualmente um dos nomes mais importantes no universo da música eletrônica do país. Com mais de 100 milhões de streams acumulados e lançamentos nas gravadoras mais requisitadas do mundo, incluindo Spinnin’, Sony Music e Warner Music, o DJ foi citado pelo Google Play e Billboard como revelação ainda no início da carreira. Tem no currículo o destaque de ter produzido uma versão oficial de “Your Song”, do Elton John, e trabalhou com artistas como Di Ferrero e Giulia Be, no cenário nacional.

A paixão do DJ pela música vem desde a adolescência, quando passava horas à frente do computador, jogando e pesquisando sobre produção musical. Já aos 17 anos, começou a discotecar. No Brasil, chegou a ingressar nos cursos de administração e engenharia, mas viu que seu caminho era musical. E, com o apoio da família, se mudou para Londres onde cursou Music Production, Sound Engineering & Music Business, na Point Blank London. Durante sua estadia na capital inglesa, foi DJ residente da Project Club.

Ao retornar ao Brasil, o produtor percorreu os locais de shows mais prestigiados do país e começou a lançar faixas originais, conquistando um impressionante apoio de artistas como Tiesto, Sam Feldt, Kaskade, EDX e muitos outros. Internacionalmente, DUX se apresentou em locais na Ásia, Europa, Estados Unidos e América Latina.

De olho na tecnologia

Foi durante a pandemia, com a suspensão dos eventos, que o DJ apaixonado por tecnologia, decidiu inovar e impulsionar seu lado empreendedor que o levou à BTIX. “Há muito tempo eu acompanhava a tecnologia blockchain. Fiz um curso e me aprofundei na área e na web 3.0, e vi um milhão de possibilidades de aplicar essas tecnologias no universo da música, do entretenimento e das festas, como oportunidade para melhorar a experiência em eventos.

Daí em diante, foi um processo natural. Arthur se juntou aos sócios Guilherme Flarys, Luis Rodrigues e Gleisson de Assis para fundar a startup que opera desde o início do ano e já foi responsável pela bilheteria de diversas festas e shows no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. “Isso só foi possível porque me juntei a pessoas com perfis complementares na sociedade. Meus sócios são especialistas em dados, tecnologia, empreendedorismo, marca e operação. Construímos juntos a todo momento”, afirma Arthur.

Lançamento

O mais recente evento com entradas organizadas pela BTIX foi a Red Room, em julho, quando a festa trouxe para a capital mineira uma edição do clube alemão Watergate Club, um dos mais respeitados do mundo e importante protagonista na história e no desenvolvimento da música eletrônica underground.

No evento, a BTIX estreou os Red Room Cards que dão acesso a um clube exclusivo de benefícios para conectar frequentadores de festas com seus artistas prediletos, oferecendo descontos, serviços personalizados e ainda um plus de receita para os organizadores do evento. No lançamento, a solução já mostrou um saldo de 25% no aumento de receita, além de total engajamento do público. “Com o clube de benefícios, os usuários ficam mais investidos no sucesso da marca, criam uma relação mais próxima e genuína com o evento. Isso traz benefícios para todos da cadeia de eventos”, diz.

 
Ingresso anti-cambismo

O próximo passo da startup é ampliar o uso da tecnologia blockchain para evitar fraudes e ação de cambistas que geram perdas enormes para produtores, artistas e toda a cadeia de eventos. E o DUX empreendedor não para por aí. Um objetivo: “ser protagonista de inovação dentro do cenário musical. Estar à frente nesta revolução. Com a tecnologia, quero mudar a forma que as pessoas interagem com o ecossistema de eventos porque ainda há muito a ser explorado. Há um campo muito aberto para conexões, para mudar a forma como as pessoas têm essa experiência”, diz.

Este conteúdo de divulgação foi fornecido
Por Danthi Comunicação
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